por Leandro OLiveira
Adoro este inexplicável mercado das artes plásticas: inexplicável, mais do que tudo, pela sua disponibilidade para reinvenção - e o faro para o dinheiro.
Por isso, enquanto vários morrem de inveja da coleção de Edemar Cid Ferreira (ao que parece uma mistura bem brasileira de Peggy Guggenheim com Al Capone), eu fiquei bem interessado é com outra notícia. A Tatiana Gianini comenta na Exame deste mês:
Arte vai à Bolsa
Em vez de ações de empresas, ações de quadros, gravuras e esculturas. Em janeiro, foi aberta em Paris a primeira bolsa de valores totalmente dedicada à arte. Uma iniciativa do grupo francês A&F Markets, a Art Exchange permite que os investidores comprem, a partir de apenas 10 euros, ações de obras de arte moderna, como as telas do pintor e escultor alemão Anselm Kiefer. Dez obras terão capital aberto até o próximo mês de março, e os trabalhos têm valor inicial de até 150 000 euros.
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