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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Nem tudo que é um horror é ruim.

por Leandro Olveira

O título é meu, mas o texto é excelente: Leonardo Oliveira (faríamos uma dupla sertaneja, pois não) no Euterpe.

Por incrível que pareça, tenho algumas coisas a dizer sobre o filme "Immortal Beloved" (“Minha Amada Imortal”), hoje mais lembrado como mais uma das caricaturas do cinema dos anos 90. Dirigido por Bernard Rose, o filme ficou famoso ao romancear a busca pela identidade da unsterbliche geliebte (“bem-amada imortal”) a quem Beethoven dirigiu uma misteriosa carta, de fato encontrada entre seus pertences após sua morte em 1827.

A ideia que estrutura o filme, que reconta algo de toda a vida e obra do compositor, é o seu próprio twist final: a Amada Imortal de Beethoven, enigma biográfico de mais de século, teria sido Johanna van Beethoven, sua própria cunhada tão duramente criticada e combatida judicialmente pela guarda do sobrinho. A ideia não tem qualquer respaldo biográfico, mas então qual seria a sua graça? (...)


Para íntegra, clique aqui.

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